Nome
Popular: Canela do Ceilão
Nome Botânico: Cinnamomum zeylanicum
Origem: A canela é uma árvore originária do Ceilão, da Birmânia e
da Índia e conhecida há mais de 2500 anos a.C. pelos chineses. Seu nome
científico, "cinnamomum", segundo referências, é derivado da palavra
indonésia "kayu manis", que significa "madeira doce". Mais
tarde, recebeu o nome hebreu "quinnamon", que evoluiu para o grego
"kinnamon".
A canela era a especiaria mais procurada na Europa e seu comércio era muito
lucrativo. O monopólio do comércio da canela esteve nas mãos dos portugueses no
século XVI, passou
para
os holandeses, com a Companhia das Índias Orientais, quando esses expulsaram em
1656 os portugueses do Ceilão, e depois, passou para as mãos dos ingleses, a
partir de 1796, quando esses ocuparam essa ilha.
Extração: Folhas e ramos . Destilação
Odor: Apimentado, adocicado e suave.
Sinergias: Cravo da Índia, ylang ylang, tangerina, Laranja, limão,
grapefruit, rosa, manjericão, bergamota, cravo, cardamomo e gerânio.
Intensidade: Média Nota : Média
Propriedades: Estimulante, anti-séptico, antibiótico, antivírus,
antiputrescente, analgésico, antiespasmódico, emenagogo, antiinflamatório,
afrodisíaco .
Indicações: Infecções, tosse, resfriado, gripe, reumatismo, artrite,
debilidade geral, dores, cansaço mental, frio no corpo, hipotensão, reumatismo,
tosse, problemas circulatórios.
Importância: Revitalizante, aquecedor e oriental
Uso: No banho para melhorar a circulação, combater o
reumatismo e inflamações. Na massagem para aquecer, combater o reumatismo e a
hipotensão. No aromatizador para aquecer o ambiente. Nas compressas para dores
e tensões.
Cuidados: Não usar em mulheres grávidas.